quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

paquetá

A felicidade transposta entre duas covinhas. O desenho dos teus lábios forma um completo sorriso no meu eu. Não sei explicar porque da euforia em cada registro em que vejo. Adoro teu sorriso, tento recordar da rua risada, em vão... Não tenho a memória privilegiada. Talvez devesse te ter neste instante, e no próximo... Talvez teu sorriso devesse não ser privilégio apenas em fotografias. Teus olhos claros devessem aos meus ir de encontro. Assim minhas infantis palavras não tomassem esta via, a privacidade de teu ouvido estaria bem próximo do balbuciar de minha boca.

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