terça-feira, 24 de maio de 2011

Trouxe em teu sorriso o brilho do sol em meio o horizonte distante de um mar. Coisa mais bonita era ela.
Os cabelos repicados os olhos de sono e os lábios pintados... Coisa mais bonita era ela

domingo, 22 de maio de 2011

Domingo

Naquela manhã ele abriu os olhos e não queria despertar, o clima forçava-o a ficar debaixo das cobertas e a passar o restante do dia na cama. Depois de muita resistência ele levanta, e ainda na cama, sentado, empurrou a janela de madeira abrindo-a e encontrado-se com um lindo dia. Apesar do frio o sol iluminava o verde das arvores e as montanhas ao fundo, o alaranjado dos telhados e também o amarelo de seus cabelos.
Levantou-se escovou dentes e preparou um café. Segurou a caneca com as duas mãos, esfriando o café e esquentando os dedos, e fugindo do mundo voltou para sua janela.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Um sonho, um você...

7:49 - Olhar de espanto de ambos os lados.
aquela camiseta branca, a blusa xadrez lilás e rosa expunham aquele colo alvo e límpido. Após uma noite sem repousar os olhos por um instante se quer, aquele colo [aqueles seios], sintetizava aquilo que mais desejava: repousar a cabeça naqueles lindos seios e as minhas mãos aquecer naquela cintura. Por um momento quis morrer em prezar naquele tenro colo, me derramar e contorcer frente a tanta beleza conforto...

segunda-feira, 9 de maio de 2011

8:23 AM.

Balançava de um lado e do outro em tom prateado e preso naquele corpo dourado, cabelo trançado estilo amazonas caia no ombro direito. Apoiando o queixo na mão esquerda (eu a observava e ela nem notava), sua boca fina além dos traços delicados de seu perfil, a camiseta colorida deixava expostos os contornos de seus ombros e evidenciavam as covas que gostaria de enterrar meus lábios, a cintura fina e lisa repousar as mãos e nos pés delicados enfeitados com esmalte nude sobrepor e esquentar os meus

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Despertador

Mãos pesadas invadem a pele, querem rasga-la, puxá-la e trazer para mais perto, possuir ter em mãos. Escondidos e entregues, num quarto de hotel da própria cidade, se escondiam ali e se faziam um, apenas um. Tentavam um se fundir ao outro, as mãos, as unhas, cravam-se na pele e as bocas rapidamente se afastavam para aquele suspiro. Escondidos não só naquele quarto, mas na cama de seus sonhos. As vezes ela o visitava em meio a noite, trazia seu encanto e sua selvageria, todos os sonhos eles se amavam e se fundiam.
-Droga-
 Já cedo ele gritava, não devia ter levantado, não queria ter sonhado. Quando será sua próxima visita? Quando ela virá com o requebrar de teu cabelo e afiadas unhas em minha cintura? Me avise... Vou viajar.