quarta-feira, 29 de abril de 2009


O amor... a paixão... razão de tanto mortes, pobre as árvores que ao chão foram na tentativa de te definir, na busca de exprimir suas características, ai o Amor, amores bandidos, amores baratos, amores proibidos, samba e amor, samba para um grande amor... Baladas de amores inabaláveis... Ou apenas um grão de amor...
amores surgem a todo momento, não quando queremos, qdo procuramos, o amor vem qdo distraídos andamos pela rua, qdo distraídos fazemos compras ou alugamos um filme, o amor... ah o Amor, na sua presença a cama nunca é fria, os sapatos sempre estão marcados pelas danças desconcertantes e equivocas, porém, perfeitas,perfeitas por estamos ao lado daquela outra metade... Amar é viver num longa metragem sem diretor, sem roteiro...
a quem diga não acreditar no amor, a quem diga que chega a mudar de calçada qdo de cara tromba com uma flor... Mentira. Mas ha quem critique o coração... Aquele desenho lindo q pode ser formado na intercessão de duas interrogações, portanto o amor é dúvida, ele não tem nome, qdo amamos estamos 24 horas do dia distraídas nunca aguardaram o telefone tocar e sempre há surpresa ao escutar a voz do outro lado, nunca é a mesma voz, sempre um amante diferente, o amor renova... e qdo a surpresa de uma nova voz acaba será o amor ainda vigente no corpo??? talvez tivemos a audácia de nomear o instante em que a boca encontra a outra, do sangue correndo numa mesma veia, do instante de deitar no gramado de uma grande praça para admirar as estrelas...
Amor... Nem essa palavra existe... Não tem significado.. Ela é sentida ela é vivida... é o prazer.

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